"Os novos vem, e os velhos, aah os velhos não morrem nunca, se misturam as nuvens, e viram histórias, viram lendas..."

Diante de tantos recortes históricos promovidos por nossas lentes, fomos convidados a contar uma história.
Dessa vez, trazer para a memória a saída de um exímio caçador, amante do combate aéreo, grande amigo, que defendeu os céus do Cone Sul do Brasil, voando pelo Esquadrão Pampa.
Capitão André Freire passou para a instrução avançada de futuros pilotos na Base Aérea de Natal no RN, advindos da Formação pela Academia da Força Aérea. Pedido este, solicitado pelo próprio piloto.
Acompanhamos na sala de equipamentos de voo, a fase de "vestir" o manto sagrado de pilotos de caça.





Antes de sair, sempre pedir proteção para o voo de combate, na certeza do regresso triunfante.

Seguimos registrando suas expressões e a caminhada até o hangar de linha de voo, para guarnecer o apronto de defesa aérea no F-5EM Tiger II.




O Olhar altivo, pensamentos nobres... norteadores de uma conduta moral íntegra, alicerçada no juramento para com o sacrifício da própria vida em detrimento da defesa da Pátria.






Caçador realiza inspeção externa de armamento antes do voo. Dotado de mísseis israelenses Rafael Python IV de curto alcance e Rafael Derby de longo alcance visual, formam o conjunto perfeito com o uso do DASH HMD, visor montado no capacete da também israelense, Rafael Armament Development Authority. Além dos mísseis nacionais do CTA MECTRON MAA-1A.


























O último voo em um esquadrão de caça de primeira linha.

A felicidade e a emoção, no regresso, do último voo de uma vida dedica aos estudos e rigores do militarismo.







Assim como para tantos outros que nos emprestaram essses momentos, épicos, desejamos bons ventos, Capitão!



Obrigado pelos seus serviços!

À Caça, Pampa! ↗️
