Me intitulo um cara que começou na fotografia munido de um celular compondo histórias para si, até o momento em que fomos chamados à algo maior - Presentear alguém com um ensaio de casamento! Assim, do nada. Lógico que isso me deu um baita medo, apreensão. À luz da época, isso em meados de Janeiro de 2018, dispunha apenas de um celular. Mas a frase ("a gente gosta das tuas fotos, e queremos que nos fotografe!") me estremeceu, e eu não podia falhar ou deixar esse momento passar. Ali entendi que deveria assumir a fotografia como um estilo de vida e não uma profissão. Com uma nova roupagem e postura singular de ver o mundo e uma nova ideação mental, busco conjecturar momentos que transmitam a essência das relações e interações. Porque tratar de fotografias é também cuidar de pessoas. É saber acolher o intimismo e saber colher o melhor momento de cada um. É entender que não há nada mais rico do que presentear alguém com algo que gostaria que fizessem também por nós. É compreender que podemos explorar e direcionar momentos para visões únicas e ao mesmo tempo congelá-las para sempre.
Não somente a fotografia me abarca, mas também sou amante de cervejas artesanais, vinhos secos, champagne, de muito samba e pagode, do cheiro de terra molhada, perfumes cítricos, de raios e monsões, de paisagens... enfim, sou amante de tudo que está por vir por aqui...
Qualquer coisa prende o grito.
Seja muito bem-vindo, tchê!